Historia de Terror - A Chácara nazista ( parte 5 )

  - Como nos vamos sair daqui?? – Nayara

    - Eu não sei.... Mas vou resolver isso agora! –Eduardo

Eduardo simplesmente saiu, parecia estar furioso e disposto a enfrentar tudo para descobrir quem era o louco que tinha matado seus amigos, nada mais fazia sentido e todos já sentiam que não tinham mais nada a perder.

    - Nos vamos com você... – Graziela

    -Não, não... só vamos nos homens e vocês fiquem ai! –Bruno

   - Fiquem trancadas e em silêncio tá! – Diogo

    - Tá bom... – Jessica

E foram....

Cada um com um facão na mão. Cada passo era um aperto no coração  e o silêncio era de arrepiar...

    - Espera.... – Bruno

    - O que foi cara?? – Eduardo

    - Olha lá o cara estranho daquele dia!! – Bruno

    - Nossa... parece que ela tá morrendo de raiva! – Diogo

    - O pior é que ele tem a voz igual do Hitler – Eduardo

    - Será que ele é parente?? Kkkkk – Bruno

    - Nossa viajou agora!! – Eduardo

    - Gente cadê ele??????? – Diogo

    - Putz ele sumiu do nada... – Eduardo

    - É... onde será que ele foi?? - *****

    - Vai saber !?! – Todos

Nem perceberam que quem estava atrás deles era o tal do mascarado nazista.

Eduardo e Bruno conseguiram correr..... Mas Diogo nem teve tempo de se levantar e logo levou uma pancada na cabeça e foi pendurado em uma corda no meio do campo nazista.

Já na casa...

    - Gente, vou ligar pedindo ajuda pra alguém.. – Graziela

    - Mas olha aqui... a linha do telefone tá cortada... – Jessica

    - Que barulho foi esse?? – Nayara

    - Vocês trancaram a porta da cozinha?? – Jessica

    - Não – Graziela

Correram para o quarto e se esconderam. Ouviram vários passos e fizeram de tudo para ficar em silêncio.

    - Meninas vocês estão bem?? – Eduardo

    - Ai que alivio que são vocês.. – Jessica

    - Cadê o Diogo? – Nayara

    - O mascarado apareceu de repente e pegou ele!! – Bruno

    - Sinto muito amiga!! – Graziela

    - Acho melhor ficarmos aqui no quarto mesmo, pelo menos essa noite pra garantir nossa segurança!! – Eduardo

    - É mesmo! – Jessica 

A noite passava lenta e os rostos estavam voltados para o teto. Ninguém mais sabia se tudo era um pesadelo ou pura realidade.

(Continua...)