quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Historia de Terror - A Chácara nazista ( parte 4 )



Bruno e Graziela estavam andando no jardim que ficava ao lado da casa, era lindo, cheio de rosas vermelhas e um banco no centro dele.
Sem querer Graziela cai em uma pedra, e repara que havia um papel em baixo dela:
    - Ei Bruno, olha... tem um papel em baixo da pedra! – disse espantada Graziela
    - Deixa eu ver o que tá escrito... – disse Bruno
Ao abrir o papel, viu que tudo estava escrito a mão, que suspeitava ser de uma menina:
Hoje tudo foi tão horrível, esse lugar é muito perigoso.
Meu irmão e a sua namorada sumiram hoje de manhã,
Estou com muito medo e preciso fugir... esse cara é um monstro
E pode me pegar a qualquer momento.

Bruno ficou espantado, mas achou que quem tinha escrito aquele bilhete, estava viajando muito, pois quem poderia ser um louco no fim do mundo que matava as pessoas??
     - Cara quem escreveria isso?? – disse Bruno
    -  Que coisa mais louca, será que tem um louco aqui mesmo? – Graziela
    - Ei, olha lá, tem alguém nos vigiando! – Bruno
    - Vamos dar o fora daqui! – Graziela

Foram para dentro e contaram para os outros o ocorrido... Todos ficaram surpreso e chocados. Resolveram ir atrás de  Renato e Lívia que já tinham sumido a um tempão e nem deram noticias.
Já estava anoitecendo e era difícil de enxergar alguma coisa, Jessica andava distraída e não viu a vala em sua frente, escorregou e caiu, lá de baixo deu um grito ensurdecedor. Todos ficaram desesperados, Eduardo, sem pensar duas vezes, desceu correndo e se deparou como imagem terrível... O corpo de Renato estava caído perto de Jessica, que torceu o tornozelo e não conseguia andar direito.
Todos ficaram imobilizados e em choque vendo o corpo de Renato, com o rosto totalmente desfigurado. Logo ajudaram Jessica e foram pra casa.
Lá o silencio e o olhar de tristeza era geral.
O que havia acontecido com eles, logo um casal tão perfeito, e onde estava o corpo de Lívia???



    - Precisamos sair daqui, o bilhete, não pode ser uma coincidência! – Nayara
    - É, eu também estou achando tudo isso estranho! – Diogo
    - Então vamos logo, antes que seja tarde de mais! – Eduardo

Todos fizeram as malas muito rápido e entraram no carro, que o mais velho da turma, Bruno, dirigia.

Ao chegar na velha ponte de madeira tiveram uma enorme decepção, ela estava totalmente destruída como se alguém tivesse batido nela, ate cair ao pedaços. Era o único acesso para eles poderem chegar ate a pista, impossível, nem tinha chovido, como poderia acontecer aquilo?


Voltaram rápido para casa e se trancaram pois estavam com muito medo de toda aquela situação.
(Continua...)

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