quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Historia de Terror - A Chácara nazista ( parte 1 )



  Em um distrito chamada  Lublin-Lwów na Polônia, um grupo de jovens foi passar as férias de final de ano. Eduardo, Diogo, Bruno, Renato, Lívia, Nayara, Graziela e  Jessica.
  Todos foram para uma chácara chamada “Nunca é tarde para o fim” que ficava bem afastada do centro da cidade.
   Todos estavam felizes, pois era a primeira vez que seu pais deixavam passar as férias sozinhos, sem nenhuma regra.

Pretendiam fazer uma festa no dia que chegassem para comemorar o aniversário de Renato que era apaixonado por Lívia, já namoravam a 3 anos, um tipo de casal perfeito e causador de inveja em muitas pessoas.

Jessica era uma pessoa quieta e preferia seus livros ao invés de contato com as pessoas, que achavam ela uma garota muito chata e antipática. Mas para Eduardo ela não era assim, ele achava ela linda e com o sorriso mais perfeito do mundo.

Graziela não resistia o olhar intenso de Bruno, e ele não resistia a seu beijo era um casal que tinha acabado de ser formado nem tinha 4 meses, mas tinha a intensidade de marido e mulher.

Nayara achava Diogo um bobo e palhaço, pois tudo pra ele era brincadeira e ela não conseguia resistir a suas piadas bestas e sempre acabava rindo e ele logico, adorava a ver sorrindo, isso o fazia se sentir satisfeito. 

A casa poderia ser considerada uma mansão, pois tinha 5 quartos, sendo 4 suítes,   1 cozinha enorme, 2 salas e 1 sala de jogos

  
Eles se dividiram em casais para ocupar os quartos:
© Renato e Lívia;
© Eduardo e Jessica;
© Bruno e Graziela;
© Diogo e Nayara;

Eles precisavam se dividir para organizar melhor a casa, 2 casais ficariam responsáveis pela limpeza uma semana e os outros 2 pela comida e eles se revezariam por semana. Cada um era responsável pelo quarto que estava.

No fundo da chácara, passava um rio chamado “Lagrimas do coração”, pois conta a lenda que uma índia apaixonada por um alemão viu se impedida pelos pais de viver aquele amor e foi obrigada a se casar com um índio da aldeia, entes do casamento ela chorou amargamente e se jogou, deixando a correnteza levar seu corpo.

(continua... )

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